O rio corria monótono por seu leito
O fio de luz que o acompanhava morreu
E no meu peito, senti um lindo respeito
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
O rio corria suas águas frias até o nada
O fio de vento que o acompanhava, ‘cabou
E no meu peito, senti um lindo trejeito
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
O rio não tinha nenhuma ondulação na ida
E não tinha volta, já que não precisava
E no meu peito percebi que tinha um jeito
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
O rio se acostumou com as folhas das árvores
E as margens eram iguais em todo o percurso
E no meu peito, senti um lindo tento
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
O fio de luz que o acompanhava morreu
E no meu peito, senti um lindo respeito
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
O rio corria suas águas frias até o nada
O fio de vento que o acompanhava, ‘cabou
E no meu peito, senti um lindo trejeito
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
O rio não tinha nenhuma ondulação na ida
E não tinha volta, já que não precisava
E no meu peito percebi que tinha um jeito
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
O rio se acostumou com as folhas das árvores
E as margens eram iguais em todo o percurso
E no meu peito, senti um lindo tento
Uma linda deitou no rio e o rio não é mais o mesmo
P.s. DUETO FOTOGRÀFICO/POÉTICO
FOTO: Amanda "Linda" Braga
Um comentário:
A relação entre as imagens e as palavras são mágicas..elas separadas dizem coisas que nem sempre são o que dizem em comunhão...nos dão mais possibilidades de expressar-nos...bem vindo ao mundo bloggistico!
Postar um comentário